quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Dan Pink e a surpreendente ciência da motivação (LEGENDADO)



Se a vida inteira você escutou que, para que sujam novas criações intelectuais, é preciso recompensá-las (geralmente com muito dinheiro) e que os erros devem ser punidos, ficará impressionado em saber que, o que a ciência mostra, é justamente o contrário.

Esse pensamento funciona  em rotinas intelectuais pouco criativas, quase que automáticas. Para o pensamento criativo, faz-se necessário algo maior, que esteja no coração humano, a vontade de melhorar o mundo onde se vive.

Um dos maiores  exemplos disto foi a Enciclopédia Encarta (com profissionais bem pagos pelo Microsoft) que não aguentou a força da Wikipedia (que era feita basicamente por diversão sem dinheiro envolvido). (docverdade)


Agradecimentos pela Dani Valdez pela sugestão.


2 comentários:

Unknown disse...

Concordo em parte com o que ele diz.
Parece-me ainda um pouco pragmático demais, típico americano.
Nos 18 minutos de vídeo muita atenção foi dada a questão da "produtividade", "metas", "desafios", ainda deixando claro as questões relacionadas ao mercado.
Creio precisarmos de algo mais fundamental para a criatividade, não de "20% de tempo livre para coisas como o Gmail, orkut, etc." A fala dele soa como algo onde a competitividade ainda impera, onde uma maneira talvez mais "eficiente" de alcançar metas possa ser alcançada.
Como havia dito, típico americano.

Unknown disse...

Típico americano.
Não concordo com o que ele fiz, bom, pelo menos em parte.
Parece-me que o o que ele defende aqui continua sendo a "eficiência", quase um Deus para os americanos. A hiper-valorização da ciência faz com que toda a credibilidade deva ser dada a esta, sem que a dúvida possa ser posta em pauta.
Quando ele dá os exemplos sobre empresas que alcançaram bons resultados utilizando da criatividade, o que aquelas buscavam de fato?
É verdadeiramente esse modelo que devemos ainda alcançar? No exemplo da vela, ele apresentou a forma como o problema havia sido proposto, enfatizando as soluções. Mas, e os problemas? São eles verdadeiramente legítimos?
Essa talvez seja a questão fundamental, não precisamos de mais criatividade para resolvermos os mesmos problemas, talvez o que precisamos é mudar o foco. Gmail, wikipedia, o que representam de fato? É de mais conhecimento e informação que precisamos? Não seria talvez uma condição mais humana o que falta, e aqueles, problemas secundários? Não deveria talvez, a criatividade, ser utilizada mais genuinamente?