sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Zeitgeist Moving Forward EARLY RELEASE (2011)







(EUA, 2011, 162 min. - Direção: Perter Joseph)

“O que é aceitável e respeitável na nossa sociedade é uma coisa altamente arbritária”
Numa abordagem muito mais filosófica, o pessoal do Zietgeist volta com questionamentos que destroem muitos mitos. Os desenganos humanos e as armadilhas criadas em função do lucro e do desejo de poder de alguns, levando a mente humana a se viciar em padrões danosos para ela e para o planeta.
O documentário junta-se aos movimentos que clamam por uma mudança nos paradigmas que regem a nossa sociedade, para um modelo baseado em recursos, sustentável.
Esse filme, como os dois primeiros da série, são inteligentes e sedutores e também já está se mostrando como um dos filmes mais baixados da Internet.
(docverdade)



Ou assista agora com legendas, basta clicar no botão "CC" abaixo na janela do Youtube.

11 comentários:

CLAUDIA CRIAÇÕES disse...

Muito o brigado mesmo!

Administrador disse...

O filme completo com legendas já esta no ar:
http://www.youtube.com/watch?v=4Z9WVZddH9w&feature=feedwll&list=WL

Administrador disse...

O filme completo já esta no ar:

http://www.youtube.com/watch?v=4Z9WVZddH9w&feature=feedwll&list=WL

Anônimo disse...

Ótimo documentário, recomendo a todos!

miguel disse...

Na parte de crítica e análise ao actual mundo, é difícil deixar de concordar com este documentário, o mais rico em diferentes fontes de informação do três "Zeitgeists".

Na proposta adiantada como possível solução, que como proposta possui sempre o seu valor, a utopia cientifica a que se dedicam os seus produtores não esclarece qualquer forma de os cidadãos do mundo gerirem este mesmo mundo, exceptuando as necessidades materiais, e uma suposta Educação, Cultura e Lazer cuja natureza não é devidamente desenvolvida no documentário, talvez pelas suas limitações a nível de tempo, e da necessidade de um estrutura atraente aos espectadores.

As opiniões do guru "Fresco" sobre a liberdade de escolha, ainda que psicologicamente fundamentadas, não nos deixam descansados, em paz na nossa consciência, no nosso desejo de autêntica liberdade.

O sistema proposto tem o seu valor, e é uma alternativa viável a ser aplicada por quem o deseja.
Mas nunca a solução passará pela implementação de um sistema único que, se falhar, nos deixará no mesmo ponto, ou semelhante, do beco sem saída em que nos encontramos hoje.

Falta a noção de Diversidade nas soluções que poderemos usar para ultrapassar a presente crise da Humanidade e Biosfera em geral.

Tal Diversidade, misturada com a Criatividade que existe na humanidade e Natureza em geral,irá permitir, com alguma segurança, a sobrevivência da humanidade, dos habitats e espécies com os quais partilha o planeta.

Muitas soluções, muitas comunidades, unidas em rede de mútuos apoios, pelos interesses e necessidades que partilham, e o sentimento de pertença a uma única humanidade, que pertence a este planeta, em vez de possuir este planeta, serão requisitos necessários para o nosso futuro.

A solução apresentada perde valor também por depender tanto de paradigmas industriais, culpando unicamente os sistemas complementares monetário/de mercado livre pela crise global que atravessamos, o que não deixa de ser verdade, mas não ainda toda a verdade.

De forma a que os cidadão possam controlar suas próprias vidas, e comunidades possam tomar suas decisões de forma independente aos seu vizinhos, ainda que no maior espírito de cooperação e apoio mútuo, uma Democracia Directa/Participativa deveria ser construída pelo próprios cidadãos, com espaço para a experimentação e erro.

Ma os autores do Documentário passam por cima deste importante aspecto nas futuras estruturas sociais, que se desejam pouco ou nada hierárquicas, o que não gera confiança total nos projectos apresentados.

Ainda assim, é um documento a ver e a considerar.

No entanto, ao definir um cosmos infinitamente complexo, que é a "Natureza" (repleta que é em relações de competição e parasitismo, bem como de parceria ou cooperação, até mesmo de simbiose, sem qualquer "líder" ou "deus"), como um sistema político, "a Natureza é uma ditadura", os autores do documentário perderam toda a minha confiança, pois pressinto real perigo nas intenções dos mesmos.

Píi disse...

Miguel,
Primeiro que idéias são idéias, se o Projeto Vênus partisse da mente do Hitler, isso não desvalorizaria a idéia, porque o projeto não depende de uma pessoa. Os modelos de cidades são exemplares, claro que as tecnologias seriam desenvolvidas por todos os competentes e aplicadas sempre que favorável e possível. O projeto em si é em si é um sistema de interação entre as pessoas. Os membros do Movimento Zeitgeist estão bem a par do caracter demonstrativo dos projetos do Jacque, não só pelo que o mesmo fala, mas por conhecer as mais diversas possibilidades tecnológicas.
E bom é isso, assim como o trasumanismo eu vejo isso como algo que mudará radicalmente a humanidade nesse século.
Dia 19 de março tem Z-Day, quem tiver mais interessado em ficar a par é só dar uma olhada no site e ver o evento mais próximo de você.

Anônimo disse...

Assistir o documentário é só o primeiro passo, e acho q o objetivo de peter joseph é mesmo esse, para um entendimento maior do projeto. Jacque Fresco tem 94 anos de idade e produziu muita coisa e obviamente não se pode aprofundar numa teoria desenvolvida através de décadas em um filme de pouco mais de 2 horas...
Uma das idéias de jacque que mais me agradam a respeito do movimento é a de que a principio todos devem saber que ele não é perfeito e está longe disso, mas ele é sim o início de um paradigma muito mais eficaz e justo q o atual...

Anônimo disse...

Este documentário, sem dúvida, deveria chamar-se de propaganda de teoria da conspiração. Aliás, esta série toda é uma maneira repugnante desonesta de (des)informar os telespectadores - estes que costumam ser estudantes, jovens impressionáveis - de alguma utopia mágico-tecnológica. Na realidade, esta propaganda distância as pessoas de enfrentar os problemas do mundo.

Sejam mais críticos e saibam diferenciar argumentos sólidos e baseados nos problemas que a humanidade está criando (como a destruição sistemática da natureza, para promover "crescimento econômico") de frases vazias e citações elegantes que se adaptam aos assuntos do documentário, sem fontes baseadas no que é apresentado.

Me intriga o site indicar este documentário como "FUNDAMENTAL".

(gostaria de ver este comentário aprovado pel@ mediador/a do blog, como demonstração que não há censura por aqui)

Chico disse...

putz!
Um parceiro falou dessa série outro dia
baixar aqui pra conferir.
vlw o/
Acompanho o blog faz tempo.
Parabéns pelo material sempre de primeira.

Anderson Nascimento disse...

A série Zeitgeist, apesar de amplamente aclamada pela maioria que a assiste, ainda assim sofre duras críticas como a que o Anônimo fez aqui.

Muitas vezes, quando alguém cita o Zeitgeist como um exemplo de documentário, acaba sendo ridicularizado, pois foi criado o estigma de "Teoria da Conspiração" que é uma expressão tipicamente usada por quem deseja desqualificar aqueles que tem o interesse de esclarecer o grande público.

O fato que me faz classificar a trilogia Zeitgeist como genial é a capacidade de seu criador, Peter Joseph Merola, usar as conhecidas estratégias de publicidade para passar informação útil e isenta para um público alienado, que não teria paciência de assistir a nenhum documentário feito nos moldes tradicionais.

Muito da carga de preconceito que ainda existe sobre a Série é fruto da reação que o primeiro filme causou ao esclarecer em parte a origem do cristianismo. Isso gerou ira em muita gente.

Sem sombra de dúvida, os melhores filmes da série são o Z-II Addendum e o Z-III Moving Forward, este último é simplesmente inquestionável, dada a qualidade das informações e das fontes apresentadas.

Apesar de ter quase três horas de duração, o filme ainda assim é bastante resumido, pois os assuntos que são abordados são bastante complexos.

Recomendo a todos que quiserem assistir ao filme com isenção.

Ralf R só-a-consciência-no-ato-salva! disse...

Mandou bem, Miguel!